segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

(Re)Vigor "pela lente do amor"

"Pela lente do amor
Uma grande angular
Vejo o lado acima e atras... o muito mais do aparente de um  leve encontro para  celebrar a vida.
O muito mais, que de mansinho, vai se dando na chegada de mais um, que não vem só, vem com o seu todo  mesmo que ali não materializado.

Abrir o ângulo, fechar o foco
Sobre a vida..., na alegria ruidosa do estarmos juntos, dos abraços compartilhados, dos ruídos exaltados nas surpresas do que somos, dos procriados, dos construídos e do que sonhamos.

Transcender pela lente do amor
Sair do cético, entrar no beco sem saída..., das emoções, das revelações dos talentos ainda não apresentados, das danças não ensaiadas, dos resgates dos registros lúdicos em nossos corpos, constituídos lá na infância!...,  atualizados e rematrizados. Boas sensações!...

Sou capaz de entender
Os detalhes da alma de alguém
Pela lente do amor...,  a prosa correu solta nos grupos espalhados à sombra de um gigante guarda-sol, caprichosamente alí colocado como espaço de convivência, num dia de domingo ensolarado.
Muito se falou!..., do que escutei, comoveu-me a fala de meu tio, irmão de meu pai, validando-nos enquanto família que possui alicerces, afirmativa essa, que me fez imaginarizar o visgo aí contido, introjetado em todos nós! Correndo em nossas veias. 
Bem dito seja! Bem dito! 

Pela lente do amor
Vejo a flor me dizer ..., que em seu aniversário, Humberto,  presenteou a cada um de nós de forma singular.

Pois..., ainda posso enxergar mais além.
Pela lente do amor

Niver de Tio Humberto por Caroline Lima




 





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