Do meu "tabuleiro" na contemporaneidade ao tabuleiro de Cocadas de "Vó Baiana", Dona Filomena, que por aqui aportou para trabalhar de cozinheira, em casas de ricas famílias da Bahia, que vieram para o Espírito Santo.
Segundo a história contada e recontada na tradição oral dos negros de minha família, Vó Baiana, quando menina foi escrava, mãe solteira de um único filho: Vô Demétrios - pai de meu pai, mandingueira e quituteira de mão cheia, faleceu com 104 (cento e quatro) anos, a 44(quarenta e quatro) anos atrás.
Com a certeza que trago em mim, muito de ti! Neste dia, te reverencio!
Salve! Salve! Minha Vó Baiana!
13/05/2011
Oi Soninha. que legal, adorei tudo, lindo, lindo parabéns, tenho que aprender como te seguir.
ResponderExcluirUm grande beijo post perfeito.
Rossana
Oi minha querida, fico feliz em recebê-la em meu novo espaço, fique bem a vontade e venha mais vezes, sim.
ResponderExcluirBj.