sexta-feira, 13 de maio de 2011





Do meu "tabuleiro"  na contemporaneidade ao  tabuleiro de Cocadas de  "Vó Baiana", Dona  Filomena, que por aqui aportou para trabalhar de cozinheira,  em casas de ricas famílias da Bahia, que vieram para o Espírito Santo.

Segundo a história contada e recontada na   tradição oral dos negros de minha família, Vó Baiana,  quando menina foi escrava, mãe solteira de um único filho: Vô Demétrios - pai de meu pai, mandingueira e quituteira de mão cheia,  faleceu com 104 (cento e quatro) anos,   a  44(quarenta e quatro) anos atrás.
Com a certeza que trago em mim,  muito de ti! Neste dia,  te reverencio!

Salve! Salve! Minha Vó  Baiana!
                                                                                                                             13/05/2011

2 comentários:

  1. Oi Soninha. que legal, adorei tudo, lindo, lindo parabéns, tenho que aprender como te seguir.
    Um grande beijo post perfeito.
    Rossana

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  2. Oi minha querida, fico feliz em recebê-la em meu novo espaço, fique bem a vontade e venha mais vezes, sim.
    Bj.

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